Em Vila Nova de Gaia, um grupo criou uma verdadeira “mercearia” de estupefacientes, recorrendo ao Telegram para a divulgação dos produtos e utilizando, posteriormente, os serviços dos correios para o envio das encomendas. Este caso é bem demonstrativo da capacidade de adaptação das redes de tráfico de estupefacientes às novas tecnologias e aos hábitos digitais … Continuar a ler