Longe vão os tempos em que a criminalística desempenhava um papel subalterno, diria mesmo residual, na investigação criminal. Paulatinamente tem-se vindo a afirmar, mercê do desenvolvimento técnico-científico, bem como da capacitação dos técnicos e peritos que operam nesta área.
A nível mundial, uma das empresas que mais tem contribuído para o seu desenvolvimento é a SIRCHIE, a qual apresentou recentemente o seu plano de formação para 2016, incidindo esta sobre diversos ramos, nomeadamente:
- – Balística;
- – Fotografia forense;
- – Lofoscopia (fundamentos teóricos, reagentes, tratamento laboratorial);
- – Luzes forenses;
- – Manchas de sangue;
- – Marcas;
- – Perícias informáticas;
- – Tratamento do local do crime;
- – Utilização de reagentes (v.g. drogas);
- – Vestígios biológicos.
Uma iniciativa com especial interesse para os técnicos e peritos de criminalística.
Pedro Murta Castro
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