I
Relativamente a esta temática encontram-se abertos os seguintes concursos:
Concurso de admissão de voluntários para prestação de serviço em regime de contrato (RC) na categoria de Praças para a classe de Serviço Naval (SN)
Abertura de concurso para provimento de 19 postos de trabalho do mapa de pessoal civil do Instituto de Socorros a Náufragos.
II
Foi recentemente apresentado com pompa e circunstância, o projeto do navio D. João II. Um meio naval polivalente e inovador capaz de atuar em operações de emergência, vigilância, investigação científica e oceanográfica, monitorização ambiental e meteorológica. Funcionará como um “porta drones” aéreos, terrestres e submarinos, potenciando assim a capacidade de monitorização e investigação no oceano. Prevê-se que tenha um comprimento de total de 107,6 metros e uma capacidade de alojamento para uma guarnição de 48 elementos, a que se somam mais 42 para cientistas e operadores de sistemas não tripulados.
Uma lufada de ar fresco, numa Marinha que perdeu 3 mil efetivos em 12 anos e metade da verba para manutenção. Relativamente aos meios, o chefe do Estado-Maior da Armada pretende avançar com uma proposta, a entregar ao próximo Governo, de aquisição de dois submarinos e dois reabastecedores, e de modernização de duas fragatas.
III
No que concerne ao “porta-drones”, o Capitão de mar e guerra Jorge Silva Paulo, publicou no Observador, um artigo de opinião, onde o mesmo manifesta as suas reservas sobre este projeto que classifica como cheio de singularidades, não sendo nem investimento, nem inteligente, considerando que daí só “emerge só a banalidade do despesismo”. Uma leitura que se recomenda para que se possa ter uma visão de conjunto sobre os diversos entendimentos expendidos sobre o assunto.
Manuel Ferreira dos Santos
Segurança e Ciências Forenses 
Discussão
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