Os psicopatas demonstram total consciência, poder crítico sobre os seus atos, desrespeito em relação às regras sociais, agressividade, e são facilmente irritáveis, extremamente frios, não sentindo grandes emoções. Para sentirem alguma emoção procuram os chamados comportamentos de risco, sendo pessoas extremamente conflituosas, que apresentam grande insatisfação pessoal e que com alguma frequência deprimem.
No seguimento do livro “Psicopatas Portugueses – 13 histórias de morte, perversão e horror”, e Psicopatas Portugueses – Livro Segundo + 13 casos de morte perversão e horror, Joana Amaral Dias escreveu um outro, intitulado Psicopatas Portugueses – Livro Terceiro + 13 casos de morte perversão e horror:
- – Os carrascos torturadores de Jéssica;
- – Rosa, a mãe carcereira;
- – José e Amélia: pais na casa dos horrores;
- – Fábio, o padrasto sádico-sexual;
- – Beatriz, a assassina adolescente da irmã;
- – Olegário, o avozinho que matou a neta;
- – As sete facadas da mãe Odete;
- – As seis vítimas do engenheiro Valdo;
- – Os 28 dias sangrentos de Pedro;
- – Delfim, o maior recluso português;
- – João, escuteiro pedófilo;
- – Domingos, político criminoso;
- – António, o Mata-Mulheres;
prosseguindo a sua viagem desconcertante ao abismo escuro das mentes dos homicidas mais perversos de Portugal.
Um livro com interesse para o público em geral, mas sobretudo para todos os que têm que lidar com o fenómeno criminal diariamente.
Pedro Murta Castro


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