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forças de segurança, Segurança

Violência contra polícias

Pode ser uma imagem de texto que diz "01_ SET_ 2022 CONGRESSO A VIOLÊNCIA NACIONAL EM SOCIEDADE E OS IMPACTOS DE SER POŁÍCIA Juntos contra violénçia! PROGRAMA: PAINEL Violência Doméstica Dra. Teresa Morais (Procuradora República) Violência juvenil violência namoro Prof.* Doutora Sónia Caridade (Universidade Minho) Vítima de violência doméstica Cátia Silva (Escritora) PAINEL 2_ Violência contra policias Prof. Doutor Miguel Rodrigues (Chefe Director Acção Socia SIAP) Suicídios forças Segurança Mestre Rute Pereira (Agente Policia Municipal Policia vítima Violencia Artur Mota (Agente PSP) Auditório do Centro Paroquial de Mafamude Perspetiva policia administrativa Pedro Oliveira (Presidente Sindicato Nacional Municipais) MODERAÇÃO: JORGE GABRIEL (APRESENTADORDE TELEVISÃO) Coorganização: 14H SIAP Organização 19H"O Sindicato Independente dos Agentes de Polícia da Polícia de Segurança Pública (SIAP) promove, no dia 1 de setembro, pelas 14H00, no auditório do centro paroquial de Mafamude, o seu congresso. Nesta iniciativa que contará com a presença do Ministro da Administração Interna, será analisado o tema da “Violência em Sociedade e os Impactos de ser Polícia” (violência doméstica, violência contra polícias, suicídios nas Forças de Segurança, polícia vítima de violência, perspetiva de uma polícia administrativa).

Uma iniciativa louvável do SIAP, sobretudo pela abordagem que se irá fazer relativamente à temática da violência contra os polícias, a qual na comunicação social é sistematicamente abafada pelos casos esporádicos de suposta violência policial. Em 21 anos, foram agredidos em serviço 19 744 agentes da PSP e da GNR, uma média de 75 situações por mês, uma a cada 10 horas. Estes números são bastante ilustrativos da dimensão do problema, para o qual temos vindo a alertar.

Por isso, há que tomar medidas urgentemente, nomeadamente a distribuição das bodycams, bem como a adoção de medidas legislativas que demovam efetivamente a prática de ilícitos criminais contra os elementos das Forças de Segurança, porque a ausência de uma efetivação célere da justiça, impede a firme convicção na comunidade de que a pena servirá para dissuadir quer o criminoso em concreto, quer outros que venham a praticar novos crimes,  gerando concomitantemente, um sentimento de impunidade traduzido na inutilidade da pena quando finalmente vier a ser decretada, secundarizando-se a tutela do interesse da vítima, o que, tratando-se de Forças de Segurança, assume ainda maior relevância face à exposição funcional a que estão sujeitas.

L.M.Cabeço

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