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Saúde, Segurança

Do mosquito Aedes albopictus

De acordo com um comunicado da Direção Geral de Saúde (DGS): 

  • A espécie de mosquitos Aedes albopictus foi identificada pela primeira vez no Município de Lisboa. A presença desta espécie não é inédita em Portugal. O mosquito foi detetado pela primeira vez no país em 2017, na região Norte e, posteriormente, na Região do Algarve (2018) e Alentejo (2022). É conhecida a sua expansão pelo sul da Europa onde se tem vindo a instalar, nos últimos anos, em países como Itália, França e Espanha.aedes
  • Este mosquito pode transmitir às pessoas doenças como chikungunya, dengue e zika. No entanto, em Portugal, não foram identificados nestes mosquitos quaisquer agentes de doenças que possam ser transmitidas às pessoas, nem se registaram casos de doença humana até ao momento. No entanto, a Direção-Geral da Saúde (DGS) reforçou a vigilância entomológica e epidemiológica, estando em curso a implementação de medidas para controlar a população de mosquitos.
  • Os mosquitos foram identificados no âmbito da vigilância entomológica, demonstrando a capacidade operacional da Rede de Vigilância de Vetores (REVIVE), implementada em todo o território nacional. À data, não existe risco acrescido para a saúde da população, pelo que não se justifica a definição de recomendações à população.
  • A monitorização, avaliação da situação e respetiva intervenção são da competência dos Serviços de Saúde Pública de nível regional e local, em articulação com a DGS e o Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, conforme previsto na Estratégia Nacional de Prevenção e Controlo de Doenças Transmitidas por Vetores.

Para um conhecimento mais aprofundado sobre este inseto, recomendamos a leitura da informação detalhada disponibilizada pela DGS no seu site.

Por fim, de acordo com o Expresso, Graça Freitas “terminou a sua missão”. Não poderíamos deixar de lhe expressar o nosso muito obrigado por todo o trabalho desenvolvido enquanto esteve na DGS e sobretudo como diretora-geral nos tempos conturbados da epidemia de Covid-19. Concordamos plenamente com a referência à ausência de defesa (uma prática corrente), pois, “quem não sente não é filho de boa gente”.

Pedro Murta Castro

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