Segundo a AON[1], com a atualização tecnológica decorrente dos processos de transformação digital, as empresas ficam mais expostas aos riscos cibernéticos. Isto porque, “a migração para a cloud, a adoção de sistemas digitais, a crescente utilização de distintos dispositivos pessoais e profissionais e a conversão dos ativos físicos para o digital aumentam significativamente a superfície de ataque, e criam novos desafios de segurança e de gestão de riscos para as organizações. As inúmeras ameaças que existem podem impactar as várias indústrias de forma diferente, consoante a sua área de atividade, dimensão ou mesmo região. “
De acordo com o seu Relatório de Segurança e Risco Cibernético 2019, existem oito áreas de risco para as empresas em 2019 (Tecnologia, Supply Chain, IoT, Tecnologia nos processos de negócio, Colaboradores, Fusões e Aquisições, Regulamentação, Conselhos de Administração), independentemente do seu estágio no processo de transformação digital.
Mais um contributo para o sucesso da segurança do ciberespaço que passa pela promoção de uma cultura de segurança que proporcione a todos o conhecimento, a consciência e a confiança necessários para a utilização dos sistemas de informação, reduzindo a exposição aos riscos.
Pedro Murta Castro
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[1] A Aon plc (NYSE: AON) é uma empresa líder mundial de serviços profissionais que dispõe de uma ampla gama de soluções de Risco, Reforma e Saúde. Com 50.000 colaboradores em 120 países tem como objetivo oferecer os melhores insights, através de Proprietary Data & Analytics, que reduzem a volatilidade e melhoram o desempenho dos nossos clientes.
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