Muito se tem falado e escrito sobre a importância da videovigilância na segurança e na sua utilização pelas Forças de Segurança. De acordo com um artigo do Observador, o concurso de 1,5 milhões de euros para a plataforma unificada de sistemas de videovigilância estará sob risco de impugnação. Assim, enquanto por cá o recurso a estes meios continua a marcar passo, em França, mercê dos últimos acontecimentos, pondera-se alterar a lei de segurança de molde a permitir à polícia a ativação de sistemas de vigilância remotamente[TSF].
Ao mesmo tempo, as notícias sobre agressões a polícias continuam a encher as páginas dos jornais. Relata-se hoje no CM (onde a notícia pode ser lida de forma detalhada) que dois polícias sofreram ferimentos enquanto efetuavam uma detenção. Neste tipo de casos e noutros, como o que sucedeu recentemente no Algarve em que um militar da GNR é acusado de ter agredido um cidadão[NM], a videovigilância pode dar um contributo excelente para apurar o que efetivamente aconteceu.
Por fim, três destaques. Em primeiro lugar a demissão do Secretário de Estada da Defesa e a sua constituição como arguido [SIC], depois a recuperação e alta do militar do Curso de Comandos que esteve em coma induzido [DN], e finalmente a polémica em torno do fornecimento de bombas de fragmentação [1] por parte dos Estados Unidos à Ucrânia [Euronews].
Sousa dos Santos
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[1] – O que são bombas de fragmentação, proibidas em mais de 100 países? In SIC
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