O Instituto Português do Mar e da Atmosfera publicou um extenso artigo subordinado a esta temática, cuja leitura completa se recomenda. Nele se menciona que as causas da desertificação em Portugal estão por um lado relacionadas com fatores climáticos e por outro lado com as atividades humanas, nomeadamente a sobre exploração da água e dos solos na agricultura, o abate descontrolado de árvores, o uso excessivo de produtos agroquímicos e políticas e ordenamento do território deficientes.
Também a ocorrência frequente nos meses de verão de incêndios de grande dimensão, em Portugal tem contribuído para a degradação do solo.
Em termos climáticos tem-se verificado em Portugal continental decréscimo dos valores anuais, cerca de -20 mm/década, tendo os últimos 20 anos sido particularmente pouco chuvosos em Portugal Continental.
Pedro Murta Castro
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