Maria João Medeiros publicou recentemente “O Almanaque do Crime Português”, do homicídio de Inês de Castro (07/01/1355) ao de Carlos Castro (07/01/2011).
Neste livro “descubra as histórias de grandes assassinos, padroeiros do crime, crianças desaparecidas e atentados famosos, sem esquecer a história de algumas prisões e fugas que ficaram para a história. Na criminalidade portuguesa, há ainda lugar para muita criatividade e curiosidades. Mês a mês, decifre os mistérios deste almanaque e, no meio de malfeitoras e matadores, desmascare mulheres fascinantes e homens fatais; nos meandros de cenas ensanguentadas de emoção, deslinde pistas inesperadas e pormenores macabros; nas situações mais extremas, desvende a nobreza dos resistentes e a potência redentora de um gesto de amor”.
Uma obra que contribui para desmistificar o tradicional chavão do “povo de brandos costumes”, pois segundo a autora, numa entrevista que deu ao “Novos Livros”, “o engenho criminoso português não fica atrás de nenhum outro”.
Manuel Ferreira dos Santos
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