A Polícia Judiciária Militar (PJM), é um corpo superior de polícia criminal auxiliar da administração da justiça, organizado hierarquicamente na dependência do membro do Governo responsável pela área da defesa nacional e fiscalizado nos termos da lei, é um serviço central da administração direta do Estado, dotado de autonomia administrativa, tendo por missão coadjuvar as autoridades judiciárias na investigação criminal, desenvolver e promover as ações de prevenção e investigação criminal da sua competência ou que lhe sejam cometidas pelas autoridades judiciárias competentes.
De acordo com uma entrevista publicada no DN, o major-general Carlos Chaves, atual secretário-coordenador do Movimento ‘Militares pela Verdade’, considera que a PJM “não tem que existir”. Argumenta, ainda, que “se há um corpo militar que tem uma investigação criminal digna desse nome, que se chama GNR, porque é que a GNR não faz de PJM?”
Uma questão polémica, mas bastante pertinente, tendo em conta alguns acontecimentos mais ou menos recentes.
O Movimento de Militares pela Verdade (MMV) é um fórum de apresentação, análise e discussão de assuntos e matérias relacionadas com a Cidadania, a Segurança Nacional e a organização do Estado.
L.M.Cabeço
Espero bem que o Seguranca e Ciências Forenses não alinhe nos jogos e vedetismo de quem quer protagonismo criando pseudo organizações ou movimentos de militares. E, com isso, dar entrevistas onde expressa opiniões sobre temas que ignora.
É ver os comentários no FB de camaradas para ver que não convence