Casos mais ou menos recentes protagonizados por alguns elementos das Forças e Serviços de Segurança têm sido aproveitados para fomentar um discurso extremista contra estes organismos. O que foi prontamente utilizado por um outro tipo de extremismo, socorrendo-se de uma retórica que é simultaneamente apelativa para os destinatários e corrosiva dos princípios que devem nortear … Continuar a ler
A Resolução do Conselho de Ministros n.º 44/2007, de 19 de março, contem diversas medidas relacionadas com a racionalização das Forças de Segurança. Nesta senda, foi agora publicado o Despacho n.º 7794/2018, onde se determina a promoção de uma auditoria de gestão à Guarda Nacional Republicana (GNR), de modo a avaliar os impactos de um … Continuar a ler
A questão da violência contra polícias e da violência policial passou a fazer parte da agenda noticiosa e como tal da política. A nível interno, o caso mais recente que gerou vários “ondas de choque” nos órgãos de comunicação social, bem como nas redes sociais, ocorreu no Bairro 6 de Maio, na Damaia – Amadora, … Continuar a ler
A Inspeção Geral da Administração Interna, organismo que muito tem contribuído para a credibilização da atividade policial em Portugal, veio a terreiro defender uma formação acrescida em direitos humanos para os polícias que atuam nas zonas urbanas sensíveis (ZUS), vulgo bairros problemáticos, devido às práticas discriminatórias de que são alvos os moradores. Partindo da velha … Continuar a ler
J.M.Ferreira No Diário desta semana centrámos a nossa atenção nos Postos da GNR em “Horário de Atendimento Reduzido”, na espionagem económica e nas questões que se levantam em termos de segurança económica, no projeto de lei do PCP através do qual este partido pretende alterar o quadro legal do associativismo na GNR, na entrega e … Continuar a ler
Ontem, enquanto se ficava a saber que as chefias das forças e serviços de segurança sob a batuta do Primeiro-Ministro (também ele ex-Ministro da Administração Interna) se tinham reunido para analisar várias questões da segurança interna, duas delas relacionadas com a partilha de informação em matéria de terrorismo, foi divulgado na comunicação social que afinal … Continuar a ler
I A atividade de segurança privada, em Portugal, só pode ser exercida nos termos legalmente previstos, tem uma função subsidiária e complementar da atividade das forças e serviços de segurança pública do Estado, abrangendo: A prestação de serviços a terceiros por entidades privadas com vista à proteção de pessoas e bens, bem como à prevenção … Continuar a ler
Deverá estar ligado para publicar um comentário.