A semana [1] foi marcada por temas relacionados com diversas áreas, nomeadamente: Segurança, Justiça e Relações Internacionais.
Segurança Interna e Justiça
- Criminalidade: Várias operações da PSP, GNR e PJ levaram a apreensões de droga, detenções
ligadas a furtos, violência doméstica e burlas milionárias. Houve ainda casos de homicídios, tentativas de violação, assaltos violentos e sequestros. A Polícia Marítima e as Forças de Segurança destacaram a necessidade de reforço de efetivos e o combate ao narcotráfico. - Catástrofes, acidentes e incidentes: registaram-se colisões, atropelamentos mortais, despistes de motociclos, quedas fatais, incêndios urbanos e rurais, e explosões.
- Questões institucionais: O Governo autorizou novos sistemas de videovigilância, admitiu mudanças na cibersegurança e no ensino da condução.
Defesa Nacional
- A Marinha expôs défices graves de efetivos. As Operações Especiais portuguesas reforçaram a sua presença na Roménia.
Relações internacionais
- Ucrânia e Rússia: intensificação da guerra com ataques mútuos, drones, sabotagens e acusação do Kremlin de que a NATO “está em guerra” com Moscovo. A Roménia e a Estónia denunciaram violações do espaço aéreo.
Médio Oriente: Israel foi acusado de genocídio em Gaza, ataques de Hutis, combates prolongados em Gaza e tensão com o Irão.
- Outros conflitos: ataques em Moçambique, Níger, Congo e Sudão do Sul.
- Ocidente: Reino Unido, EUA, Austrália e Dinamarca reforçaram programas militares. Trump voltou a ameaçar com medidas contra imigrantes, narcotráfico e protestos. Houve ainda destaque para ciberataques que afetaram aeroportos e serviços na Europa.
- China: aumento da pressão sobre Taiwan e Filipinas – diplomacia militar reforçada.
Sociedade e ambiente
- Aumento de deslocados em África, mortes por alterações climáticas na Europa, protestos contra corrupção e incêndios em Espanha e Filipinas. A ONU alertou para irregularidades no ciclo da água.
Em resumo: a semana ficou marcada por violência, acidentes trágicos, incêndios rurais e forte tensão geopolítica internacional.
Manuel Ferreira dos Santos
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