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Press Center 26-12-2025

26-12-2025

Resumo áudio:

A edição do Press Center de 26 de dezembro de 2025 traça um retrato marcado pela insegurança, pela violência e por fortes tensões geopolíticas, tanto a nível nacional como internacional.

Em Portugal, o destaque vai para o aumento da criminalidade e da sensação de insegurança. Moradores junto a uma escola primária em Santarém denunciam situações recorrentes de risco, enquanto se multiplicam os relatos de assaltos, incluindo um roubo à mão armada a um banco em Almeirim. A problemática do álcool ao volante continua a ser uma preocupação central, com 12 mortos nas estradas e mais de 450 detenções em apenas oito dias. Casos de violência doméstica, assédio laboral e exploração de imigrantes reforçam a perceção de fragilidades no sistema de proteção das vítimas.

Fora de portasl, o cenário é igualmente inquietante. O Médio Oriente permanece instável, com ataques mortais em Israel, bombardeamentos no Líbano e atentados contra mesquitas na Síria. A guerra na Ucrânia continua a dominar a agenda europeia, marcada por divergências diplomáticas, críticas cruzadas entre Moscovo e Kiev e debates sobre eventuais soluções, como a criação de zonas desmilitarizadas. A Rússia reafirma ambições territoriais, enquanto cresce o incómodo político em Portugal face a posições divergentes sobre o conflito.

A ascensão da China assume também relevo, tanto no domínio tecnológico, com a liderança global nas baterias de lítio, como no campo geopolítico, através de sanções aos Estados Unidos e do combate a redes internacionais de cibercrime. Paralelamente, a cooperação militar entre os EUA e a Nigéria no combate ao Estado Islâmico evidencia a persistência da ameaça terrorista em África.

Por fim, o Press Center dá conta de crises humanitárias e de fenómenos extremos, como o mau tempo que já provocou várias dezenas de mortos em Moçambique, e de preocupações com direitos humanos, nomeadamente na Guiné-Bissau. Um conjunto de notícias que reflete um final de ano marcado por desafios profundos à segurança, à estabilidade e aos direitos fundamentais.

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J.M.Ferreira

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